Quinze para seis da manhã...
"Pássaros e seus cânticos suaves
E o primeiro galo a cantar
Janela entreaberta
Nenhum feixe de luz
Céu azul, pálido e frio
Não dormi, não tive sonhos
Meus olhos pesam
Silêncio
Sinto um leve frescor
Uma brisa encontra-me
Percorrendo as pernas
À espera dos raios luminosos
O céu muda de cor
Abrirei a porta
Caminharei até o terraço
Caminharei até o terraço
Tinta, aquarela e papéis sobre uma mesa
Rede vazia e estática
Nenhuma brisa
Calmaria
Aroma de magia
Tranquilidade é o nome da manhã"